As eleições se aproximam, e como de costume os adversários de Jabes Ribeiro requentam notícias manipuladas no intuito de reverter a enorme distancia que separa o líder das pesquisas daqueles que tentam a todo custo enganar o povo ilheense. Um dia, certa candidata ataca Jabes dizendo que ele “entregou” parte do território de Ilhéus à Itabuna, num “acordo” promovido com ex-prefeito Ubaldo Dantas. Na tentativa de sair da incomoda posição de detentora de meio por cento nas pesquisas, conforme anunciou o seu correligionário Deputado Rosemberg, ela comete uma leviandade. Jamais o ex-prefeito entregou a porção do nosso território onde se localiza o bairro Califórnia de Itabuna. Ele apenas reconheceu como legítimo os limites demarcados pela SEI do Governo Estadual, o mesmo feito agora por Newton Lima que reconheceu os limites com Uruçuca.
Vésperas de eleições, mentiras e mais mentiras são jogadas para tentar confundir o povo. Eles tentam polemizar para criar confronto com Jabes, mas estão perdendo tempo. Ele não entrará em polemicas com candidatos que sequer alcançam dois dígitos nas pesquisas. Agora aparecem dizendo que o ex-prefeito foi o responsável pelos famigerados precatórios, em mais uma leviandade que não encontra eco nas camadas populares. Quando Jabes assumiu o mandato em 1997, encontrou o município endividado até a alma, com dezenas de decisões transitadas em julgado pela Justiça do Trabalho, fruto do descaso do governo anterior que deixou correr à revelia grande parte dos processos trabalhistas. A preocupação de Jabes era tanta que ele convidou para a procuradoria geral do município ninguém menos do que o ilibado jurista Dr. Raimundo Larangeira, Juiz do Trabalho já aposentado e por consequência profundo conhecedor da matéria.
O município foi saqueado por decisões que correram à revelia, fato este facilmente comprovado, bastando para isso a leitura dos referidos processos. Lá se encontram os culpados, É só folhear suas páginas. Não se culpa aqui nem os funcionários que exerciam seus direitos e nem os advogados dos trabalhadores, pois estes cumpriam o seu dever. A culpa exclusiva coube ao município que não promoveu a defesa adequada. Dr. Laranjeira ainda tentou desesperadamente anular essas decisões através de ações rescisórias, mas nem sempre isso foi possível diante do tempo ocorrido entre a decisão e a posse do novo mandatário.
Agora a pergunta que não quer calar: porque só agora estão denunciando? Pensam que o povo é idiota? Tentar dizer que Jabes foi responsável pela saída da Petrobrás, Moinho, Coelba, é no mínimo desespero. A Petrobrás saiu de Ilhéus porque a estatal resolveu construir polidutos para fugir do transporte marítimo, mais caro. Jabes sequer era prefeito na ocasião. Ele era deputado federal e esteve em audiência com o então ministro da infraestrutura João Santana, no governo Collor, para tentar reverter a decisão, mas o ministro foi taxativo: tratava-se de uma decisão de governo. O poliduto foi construído e pronto.
A saída do moinho foi no desgoverno de Valderico, mas para não cometer injustiças concordo que ele nada poderia fazer, pois se tratava de uma decisão comercial da empresa que traçou novas estratégias de logística. A Coelba, privatizada no governo de Paulo Souto igualmente traçou suas estratégias e resolveu concentrar suas atividades em uma sede regional mais central.  Preparava-se na ocasião para a polêmica privatização. Queriam entregar para os espanhóis uma empresa enxutinha…
O tempo passa rápido. Só faltam cinco meses para as eleições, e certamente a partir de janeiro o novo prefeito poderá tirar a limpo definitivamente, caso a caso, quem tem culpa no cartório e desmascarar aqueles que tentam a todo custo ludibriar a boa fé do povo de Ilhéus, assacando inverdades com objetivo nitidamente eleitoral. Estão perdendo tempo, repito.